No artigo de hoje, vamos conversar sobre sexo para mulheres, vou te mostrar como funciona o ciclo da resposta sexual feminina, que nada mais é que as fases do sexo. Uma ferramenta super poderosa para a sua autodescoberta e maior satisfação sexual.

Muitas mulheres sequer sabem que existe esse ciclo e, é por isso que esse assunto é tão necessário! Aposto que você vai amar as dicas que vão te ajudar a se sentir mais confortável e confiante na cama, a ter relacionamentos sexuais mais saudáveis e a desfrutar de sua sexualidade de forma mais plena.

Se achar necessário, compartilhe com o  seu parceiro esse conteúdo, tenho certeza que ele também vai aproveitar bastante e não vai mais errar na hora “H”. Principalmente se ele for daqueles apressadinhos que acha que sexo para mulheres é só falar qualquer coisinha no nosso ouvido que o desejo surge instantaneamente.

Entre o desejo e os orgasmos, há fases bem definidas que precisam ser desenvolvidas na hora do sexo e você precisa saber! Então, vamos lá conhecer os estágios do sexo. 

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Vamos lá entender como funciona o sexo para mulheres:

  • Sexo para mulheres: como o autoconhecimento pode ajudar mulheres a sentir mais prazer
  • Saiba como adquirir autoconhecimento sexual
  • Algumas dessas crenças limitantes no sexo para mulheres
  • Como a ginástica íntima ajuda as mulheres a adquirirem autoconhecimento
  • E-book grátis de ginástica íntima
  • Entenda o que é o ciclo de resposta sexual feminina:
  • Sexo para as mulheres e seus estágios: 
  • Sexo para mulheres: modelo circular da resposta sexual feminina
  • Disfunções femininas que podem ocorrer durante cada um dos estágios do sexo:
  • Ginástica íntima no tratamento de disfunções sexuais:
  • Saiba porque é tão importante se consultar regularmente com o seu ginecologista

Sexo para mulheres: como o autoconhecimento pode ajudar mulheres a sentir mais prazer

Se toda mulher soubesse o quando o autoconhecimento é fundamental para o nosso bem-estar emocional, psicológico e sexual, isso também se aplica aos homem, com toda certeza, todos nós iríamos buscar conhecer cada vez mais a nós mesmos. 

Para que você consiga, entender as fases do sexo é especialmente importante compreender as suas próprias necessidades sexuais e saber como encontrar maneiras de atender essas necessidades de forma saudável e satisfatória.

Isso porque, nós mulheres passamos por diferentes fases em nossa resposta sexual, que incluem excitação, platô, orgasmo e resolução. 

Cada uma dessas fases é caracterizada por mudanças fisiológicas e emocionais no corpo, e entender essas mudanças pode te ajudar acompreender melhor o que está acontecendo com elas durante o sexo.

Ao conhecer as fases do sexo, você consegue identificar melhor suas preferências sexuais, comunicá-las ao parceiro e buscar a satisfação sexual de forma mais consciente. Além disso, compreender essas fases pode ajudar a identificar possíveis problemas sexuais, como a dificuldade em atingir o orgasmo ou a falta de desejo sexual, e buscar ajuda profissional se necessário.

Saiba como adquirir autoconhecimento sexual:

Sexo para mulheres: como o autoconhecimento pode ajudar mulheres a sentir mais prazer. E a masturbação, a famosa siririca pode ajudar nesse processo de autoconhecimento sexual.

O autoconhecimento sexual é super importante para o bem-estar físico e emocional de uma pessoa e a masturbação feminina é uma maneira comum de explorar e entender o próprio corpo e a própria sexualidade.

Ao se masturbar, você descobre o que te excita e o que a faz sentir prazer. Isso pode ajudá-la a se comunicar melhor com um parceiro sexual e a guiar suas interações sexuais de maneira mais satisfatória.

No entanto, é importante lembrar que a masturbação é uma escolha pessoal e que nem todas as mulheres se sentem confortáveis em se tocar por conta de vários motivos errados.

Saiba que não há nada de errado ou imoral com a masturbação feminina. Infelizmente, algumas pessoas ainda mantêm crenças limitantes em relação à masturbação feminina, geralmente baseadas em preconceitos culturais e religiosos.

Algumas dessas crenças limitantes no sexo para mulheres:

1 – A masturbação é suja ou pecaminosa: 

Essa crença é comum em algumas culturas e religiões que associam a sexualidade com a impureza ou o pecado. No entanto, a masturbação é uma atividade normal e saudável que pode ajudar as mulheres a explorar sua sexualidade e se sentir bem consigo mesmas.

2 – A masturbação é apenas para homens: 

Algumas pessoas acreditam que a masturbação é algo que apenas os homens fazem. No entanto, a masturbação é uma atividade que pode ser prazerosa e benéfica para mulheres também.

3 – A masturbação pode tornar as mulheres menos virgens: 

Essa crença é falsa. A masturbação não afeta a virgindade de uma mulher, que é determinada pela presença ou ausência de hímen intacto.

4 – A masturbação pode causar problemas de saúde: 

Essa crença é infundada. A masturbação é uma atividade segura e saudável que não causa nenhum problema de saúde em si mesma.

Importante:

Saiba que a masturbação não é a única maneira de adquirir autoconhecimento sexual. Você também pode e deve aprender sobre sua própria sexualidade por meio de experiências sexuais com um parceiro.

Independentemente da forma escolhida, é importante que você se sinta confortável e segura enquanto explora sua sexualidade. Isso pode ajudá-la a desenvolver uma compreensão mais profunda de si mesma e de suas necessidades e desejos sexuais.

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Como a ginástica íntima ajuda as mulheres a adquirirem autoconhecimento:

A ginástica íntima, também conhecida como pompoarismo, é uma técnica que envolve exercitar os músculos do assoalho pélvico, que suportam os órgãos genitais. Essa técnica pode ajudar as mulheres a desenvolver uma maior consciência de sua musculatura vaginal, o que pode ter vários benefícios para o processo de autoconhecimento sexual, incluindo:

  1. Aumento da sensibilidade sexual: A ginástica íntima pode ajudar a aumentar a sensibilidade na região genital, permitindo que as mulheres se tornem mais conscientes de suas próprias sensações e prazeres.
  2. Melhoria da lubrificação vaginal: A ginástica íntima pode ajudar a melhorar a lubrificação vaginal, o que pode tornar a relação sexual mais confortável e prazerosa.
  3. Fortalecimento dos músculos do assoalho pélvico: A ginástica íntima pode ajudar a fortalecer os músculos do assoalho pélvico, o que pode ter vários benefícios, incluindo a prevenção da incontinência urinária e do prolapso vaginal.
  4. Aumento da confiança sexual: Ao se tornar mais consciente de sua musculatura vaginal e de sua sexualidade, as mulheres podem se sentir mais confiantes em suas interações sexuais.

Em resumo, são vários os benefícios que a ginástica íntima oferece à vida da mulher, tanto para sua vida sexual como para a saúde íntima, além de ser uma ferramenta bastante recomendada por inúmeros profissionais da área da saúde para as mulheres que desejam desenvolver um maior autoconhecimento sexual. 

E tem mais, ao se tornar mais consciente de sua musculatura vaginal e de sua sexualidade, as mulheres podem descobrir novas formas de prazer e se tornar mais confiantes em suas interações sexuais.

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E-book grátis de ginástica íntima:

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Entenda o que é o ciclo de resposta sexual feminina:

Também chamado de estágios do sexo, o ciclo é a sequência de mudanças somáticas e psicológicas que ocorre no organismo feminino desde o desejo até o orgasmo, que pode ocorrer na relação sexual ou em outras atividades estimulantes, como a masturbação

No sexo para mulheres, o prazer e a satisfação sexual só ocorrem quando passam por essas fases, que são desencadeadas perante uma determinada estimulação que, antes de tudo, precisa ser desejada.

Embora homens e mulheres passem pelos mesmos estágios do sexo, há diferenças específicas em cada uma delas, principalmente com relação à duração em cada fase e intensidade no encontro sexual. Por exemplo: é muito difícil — aliás, improvável — que os dois parceiros cheguem ao orgasmo ao mesmo tempo. Além disso, muitas mulheres não passarão pelas fases sexuais na mesma ordem — o que não significa que elas não se desenvolvem todas elas.

Também pode acontecer de algumas fases não serem desenvolvidas durante algumas relações. A sexualidade é complexa; conhecê-la fará com que você a viva de maneira mais saudável e até mesmo divertida.

Sexo para as mulheres e seus estágios: 

Lembre-se de que este não é o único modelo de ciclo de resposta sexual feminina, mas é o mais conhecido. Conheça os estágios do sexo para mulheres:

Desejo

É a fase em que a mente e o corpo da mulher estão predispostos à excitação. Segundo Leveni (1988), o desejo é “uma energia psicobiológica que antecede e acompanha a resposta da excitação sexual e tende a produzir comportamentos sexuais”. 

O desejo é despertado por estímulos sensoriais: quando o boy chega mais perto, o toque dele, o cheiro do perfume, a voz dele no seu ouvido, uma mensagem bem safadinha. Também pode acontecer pela memória de alguma vivência sexual ou ao imaginar uma fantasia erótica.

Ele é constituído por 3 componentes:

  • Impulso sexual:  ao contrário do que se possa imaginar, é o andrógeno (testosterona), e não o estrogênio, que fornece a base hormonal para essa etapa. O impulso é a resposta desse hormônio ao desejo, resultado na excitação fisiológica e na tensão psicossomática;
  • Motivação: refere-se ao lado psicológico e a relação entre a mulher e o alvo de seu desejo;
  • Vontade: refere-se ao contexto, portanto é a forma como a pessoa exterioriza esse desejo.

Já no seu corpo, essa fase do ciclo tem algumas características:

  • Aumento do fluxo sanguíneo para a região vaginal, resultando no inchaço do clitóris, das paredes vaginais e dos pequenos lábios;
  • Seios mais cheios e mamilos endurecidos ou eretos;
  • Respiração e frequência cardíaca aceleradas;
  • Aumento da tensão muscular;
  • Lubrificação vaginal;
  • Pele mais corada.

Excitação

A gente costuma pensar que desejo e excitação são a mesma coisa, mas no ciclo de resposta sexual feminina, são um pouco diferentes. Enquanto o desejo se refere à resposta a um estímulo, a excitação é o agravante dele — quando o parceiro continua provocando e estimulando a mulher, por exemplo.

Então, além de todas as respostas corporais acima ficarem ainda mais fortes, o corpo continua a se manifestar:

  • O clitóris fica altamente sensível e até doloroso ao toque, além de retrair-se para evitar estímulos diretos do pênis;
  • O aumento do fluxo sanguíneo faz o inchaço vaginal aumentar, e as paredes vaginais ficam roxas;
  • A respiração, a frequência cardíaca e a pressão sanguínea continuam a aumentar;
  • Espasmos musculares podem começar nos pés, rosto e mãos.
  • A tensão muscular aumenta.

Orgasmo

Ah, o orgasmo! Chegamos ao ponto alto da resposta sexual feminina. É a mais intensa e curta das duas fases: dura apenas alguns (ótimos) segundos, resultado de uma experiência sexual, que pode ser acompanhada ou sozinha. 

Do ponto de vista fisiológico, clímax e orgasmo são ações diferentes. O clímax é apenas uma parte, aquela sensação de descarga de prazer localizada apenas na zona pélvica; enquanto o orgasmo refere-se às diversas sensações psico e fisiológicas de prazer em todo o corpo.

Algumas mulheres são privilegiadas e também podem ser multiorgásticas, ou seja, podem sentir um orgasmo atrás do outro sem perder seu nível de excitação sexual. Demais, não é verdade?

Vamos conhecer mais sobre estas sensações no organismo:

  • A pressão sanguínea, os batimentos cardíacos e a respiração ficam mais rápidos e intensos, com uma rápida ingestão de oxigênio;
  • Liberação repentina e vigorosa de tensão sexual;
  • O útero também passa por contrações rítmicas;
  • Contrações musculares involuntárias;
  • Contração dos músculos da vagina;
  • Espasmos nos músculos dos pés.

Resolução

Da mesma forma que ocorre com desejo e excitação, o orgasmo costuma ser visto como a “resolução” do ciclo de resposta sexual feminina, mas não é assim que funciona. Na fase de resolução, o corpo regressa ao estágio de repouso pré-estímulo.

O inchaço vaginal, por exemplo, começa a desaparecer logo após o orgasmo, mas demora algum tempo até que a região volte ao estágio normal.  Essa fase é marcada por uma sensação geral de bem-estar e, muitas vezes, fadiga. 

Diferentemente do homem, o potencial orgásmico da mulher não está limitado por um período refratário (momento de recuperação pós-orgasmo). Isso significa que se ela receber mais estímulos sexuais, entrará em condições físicas e psicológicas de ter um novo orgasmo.

A qualidade de vida sexual está muito relacionada a como o corpo reage em cada um dos estágios do sexo. Conhecer cada uma das fases do ciclo de resposta, aliás, ajuda a descobrir prováveis disfunções e dificuldades sexuais.

Sexo para mulheres: modelo circular da resposta sexual feminina

Em 2002, a psiquiatra canadense Rosemarie Basson descreveu o  chamado Modelo Circular da Resposta Sexual Feminina, pensado especificamente nos relacionamentos de longo prazo. 

Nesse caso, a mulher iniciaria a relação a partir da neutralidade sexual, ou seja, ao ser estimulada pelo parceiro, ela atingiria graus crescentes de excitação motivada por razões não sexuais — intimidade, vínculo afetivo, amor.

Essa ligação faria com que a excitação feminina chegasse antes do desejo — que se desenvolveria depois, por ser uma consequência (e não uma causa) do ato sexual. O Modelo Circular valoriza a resposta e a receptividade femininas, já que enxerga o desejo de intimidade como o desencadeador do ciclo de resposta sexual, e não um impulso biológico.

Disfunções femininas que podem ocorrer durante cada um dos estágios do sexo:

Sexo para mulheres: tudo sobre o ciclo de resposta sexual feminina e disfunções femininas que podem ocorrer durante cada um dos estágios do sexo

Depois de conhecer os estágios do sexo, é mais fácil entender onde os problemas podem atacar. Eles são classificados em 4 tipos de disfunções:

  • Desejo: desejo sexual hipoativo (desaparecimento da libido), hiperativo (pensamentos, impulsos ou comportamentos sexuais obsessivos) e transtorno da aversão sexual (distúrbio psicológico em que o indivíduo tem aversão ao contato sexual);
  • Excitação: alterações relacionadas à excitação e à lubrificação, antes chamadas de frigidez;
  • Orgasmo: anorgasmia (dificuldade em atingir o orgasmo);
  • Relacionadas à dor: dispareunia (dor vaginal que pode ocorrer antes, durante ou depois o sexo) e vaginismo (dor durante a penetração causada por espasmos involuntários dos músculos da vagina).

Elas também podem variar conforme outros aspectos: 

  • Primárias: ocorrem desde o início da vida sexual;
  • Secundárias: surgem após um período de funcionamento sexual normal;
  • Transitórias: ocorrem por um tempo, depois somem;
  • Permanentes: permanecem por toda a vida sexual;
  • Situacionais: aparecem apenas em determinadas situações;
  • Geral: podem ocorrer em qualquer situação.

Antes, era muito comum pensar que as disfunções femininas nos estágios do sexo eram provocadas apenas pelo lado psicológico. No entanto, percebeu-se que, sim, muitos desses problemas podem ter causas biológicas, como a dispareunia e o vaginismo. 

Existem também disfunções relacionadas a uma condição médica, como a diminuição de desejo devido à diabetes, e a disfunção sexual induzida por substâncias, como a queda do desejo pelo uso de Diazepam.

Resumindo, as disfunções femininas relacionadas aos estágios do sexo podem ter causas psicológicas, biológicas ou físicas. Veja:

  1. mudanças corporais e/ou orgânicas relacionadas à menopausa;
  2. danos neurológicos causados por cirurgia ou trauma;
  3. sentimento de culpa e vergonha em relação ao sexo;
  4. dificuldades na comunicação com o parceiro;
  5. medo de contrair infecções ou de engravidar;
  6. doenças infecciosas do trato genital;
  7. falta de estimulação adequada;
  8. histórico de abuso sexual;
  9. ansiedade e depressão;
  10. falta de lubrificação;
  11. medo de sentir dor;
  12. drogas.

Lembre-se de que um transtorno só é assim considerado quando traz sofrimento. Muitas mulheres podem não se sentir incomodadas com a falta de desejo, excitação ou orgasmo. 

Isso porque a sexualidade deve ser pensada no contexto em que ela ou o casal estão inseridos. Costumes sociais, cultura e religião determinam influenciam bastante na realização sexual de cada indivíduo.

Outro aspecto é que dificilmente um problema ocorre sozinho. Por exemplo: uma mulher que sofre de dispareunia também pode ter distúrbios de desejo e excitação, já que relaciona o sexo à dor.

Por isso, se você sofre com algum problema que a impede de ter uma rotina sexual feliz e se esse for o seu caso, procure a ajuda de uma ginecologista, de uma sexóloga e de uma psicóloga, certo?

Ginástica íntima no tratamento de disfunções sexuais:

E mais uma vez eu volto a repetir que a ginástica íntima é uma técnica testada bastante eficiente na prevenção e no tratamento de disfunções sexuais femininas, como a dificuldade em atingir o orgasmo, a falta de lubrificação vaginal, a incontinência urinária e o prolapso vaginal.

Isso ocorre porque a ginástica íntima envolve exercitar os músculos do assoalho pélvico, que suportam os órgãos genitais, e pode ajudar a fortalecer e tonificar os músculos. 

Quando esses músculos estão enfraquecidos, isso pode contribuir para disfunções sexuais, como a incontinência urinária e o prolapso vaginal. Além disso, a ginástica íntima pode ajudar a melhorar a circulação sanguínea na região genital, o que pode aumentar a sensibilidade e a lubrificação vaginal.

No entanto, é importante lembrar que a ginástica íntima não é a única solução para disfunções sexuais femininas, por isso é importante que as mulheres consultem um profissional de saúde regularmente por vários motivos. Abaixo estão alguns exemplos.

Saiba porque é tão importante se consultar regularmente com o seu ginecologista: 

  1. Prevenção e detecção precoce de doenças: Consultar um profissional de saúde regularmente permite que as mulheres possam ser examinadas e testadas para várias doenças, como câncer de mama, câncer cervical, doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) e outras condições que podem afetar a saúde feminina. Quando essas doenças são detectadas precocemente, é mais fácil tratá-las e aumentar as chances de recuperação.
  2. Acompanhamento da saúde reprodutiva: Para mulheres em idade fértil, é importante consultar um profissional de saúde regularmente para garantir que a saúde reprodutiva esteja em ordem. Isso pode incluir exames ginecológicos, como o papanicolau, que podem detectar problemas no colo do útero.
  3. Orientação e aconselhamento: Um profissional de saúde pode fornecer orientação e aconselhamento sobre questões relacionadas à saúde feminina, como a prevenção de gravidez, planejamento familiar, sexualidade e menopausa.
  4. Monitoramento de condições crônicas: Para mulheres com condições crônicas de saúde, como diabetes, hipertensão arterial ou doença cardíaca, consultar um profissional de saúde regularmente é importante para monitorar a condição e garantir que o tratamento esteja adequado e eficaz.
  5. Promoção de um estilo de vida saudável: Os profissionais de saúde podem fornecer orientações sobre como manter um estilo de vida saudável, incluindo nutrição adequada, exercícios regulares e sono adequado.

Em resumo, consultar um profissional de saúde regularmente é importante para manter a saúde feminina em dia, detectar e tratar precocemente doenças, garantir a saúde reprodutiva, receber orientação e aconselhamento, monitorar condições crônicas e promover um estilo de vida saudável.

Gostou de saber mais sobre os estágios do sexo? Você sabia que a gente passava por tantas fases assim durante uma transa? E, como a ginástica íntima pode ser a sua grande aliada na vida? 

Para ficar sempre por dentro das minhas dicas sobre sexo, saúde e comportamento, continue acompanhando o blog!

Texto de Cátia Damasceno

Cátia Damasceno é Fisioterapeuta especializada em uroginecologia, coach, palestrante e idealizadora do Programa Mulheres Bem Resolvidas.