Quantas vezes na vida você não se viu perdida no meio de tantas emoções e pensamentos negativos sobre si mesma se achando baixa autoestima e depressão.

Coisas do tipo: “não tenho autoestima”, “não sei mais as coisas que me agradam”, “não tenho confiança em mim mesma”, “me sinto bloqueada para realizar as coisas”, “parece que gosto de ter problemas”, “parece que nada, nem ninguém, pode fazer algo para me ajudar a sair dessa”.

Com tantas dúvidas e problemas rondando sua cabeça, parece que tudo aquilo que você lê são sintomas de um quadro de baixa autoestima ou de depressão, mas não sabe ao certo o que está sentindo, com medo do que as pessoas podem falar e se fecha para o mundo.

E esse é o grande problema do qual várias mulheres e pessoas no mundo todo tem vivido, não saber exatamente as causas desses sentimentos, não saber se é baixa autoestima ou depressão além de não ter noção das graves consequências que esses problemas podem trazer para vida.

Baixa autoestima e depressão são coisas bem diferentes apesar de parecerem bem semelhantes, mas, a boa notícia, é que alguns princípios que vou apresentar aqui, podem te ajudar as soluções adequadas para cada um deles.

Não tenha medo, vamos juntas entender cada uma delas.

O que é baixa autoestima?

Baixa autoestima nos faz sentir mal conosco mesmos, pois o oposto, a autoestima é a forma como  percebemos a nós mesmos. 

É muito importante saber que com o tempo, este estado de não saber como se perceber no mundo pode causar o desenvolvimento de condições mentais graves, como a depressão.

Para muitos especialistas os índices de baixa autoestima são indicadores utilizados para um possível diagnóstico de depressão. A grande questão para eles é saber se a baixa autoestima causa depressão ou vice-versa? 

Mas, antes mesmo de uma resposta conclusiva, é certo que se a forma como você se percebe é negativa e que está já vem vem acontecendo a um bom tempo, é bem provável que esteja deprimido. 

E sendo assim, é bem provável que sua autoestima esteja baixa. Mas lembre-se, isso é o que afirma o senso comum.

Para os cientista, a única maneira para um diagnóstico preciso sobre esses conceitos tão parecidos é através de pesquisas onde a pessoa é acompanhada e avaliada por certo período de tempo.

Um estudo sobre depressão, conduzido pelas pesquisadoras da Universidade de Basel, Julia Sowislo e Ulrich Orth, buscou a saber se “a  auto-estima leva a depressão ou a depressão leva para autoestima”.

A conclusão foi de que a baixa auto-estima é um fator de risco para depressão, independentemente da pessoa avaliada, e que a baixa auto-estima e um dos causadores depressão, mas não vice-versa.

Portanto, se uma pessoa tem baixa autoestima, há um risco aumentado de desenvolver depressão. Essa é uma descoberta muito importante porque mostra que melhorar a autoestima de uma pessoa pode fazer com que ela se sinta melhor.

O que é depressão?

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É normal ter momento e dias difíceis na vida, assim como ficar triste quando algo muito ruim acontece, mas esses sentimos devem ser momentâneos e desaparecer por conta própria.

A depressão é algo bem diferente da experiência de viver um dia ruim. Ela pode pode surgir a qualquer momento e persiste por bom tempo em sua vida. 

Além disso a depressão não pode ser superada por conta própria, diferente da baixa autoestima, ela é um problema de saúde real e precisa de tratamento com especialistas.

Quais são os momentos mais propícios para o surgimento da depressão?

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Como falei anteriormente a depressão pode surgir a qualquer instante. Mas há momentos em que você pode ter maiores chances de despertá-la.

A depressão pode começar quando você está passando por momentos muito difíceis, com grande sensação de abandono ou mesmo sobre um pesado período de estresse. 

Por exemplo, pode começar quando você perde um ente querido ou se muda para uma nova cidade ou mesmo vir junto com um grave problema de saúde.

Infelizmente, a depressão é tida como o grande mal do século, por isso não se condene e não se culpe ao saber que está passando por isso.

Quais são as diferenças entre a baixa autoestima e a depressão?

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Agora que temos a definição de baixa autoestima e depressão podemos falar sobre as principais diferenças entre elas. 

Mas é importante dizer que essas orientações não são o único caminho para um diagnóstico seguro, caso você sinta a necessidade procure sempre um especialista da área para melhor te orientar.

1 – Duração na baixa autoestima e depressão

Como a baixa autoestima é uma percepção sobre si mesmo ela terá a duração de tempo que este estado de percepção durar ou permanecer. Por isso quanto mais tempo você demorar para desenvolver hábitos que aumentem a autoestima, mais tempo ele permanecerá com você.

Já a depressão, por se tratar de um quadro clínico, gera uma mudança radical do estado natural de uma pessoa, assim é importante que entender que enquanto não se começar o tratamento a tendência é que ele nunca termine.

2 – Características da baixa autoestima e depressão

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Uma pessoa com baixa autoestima tende a sentir-se fragilizada e vulnerável nas situações de sua rotina. Pode não suportar uma reunião profissional, não sentir-se à vontade em festas e comemorações de família, mas consegue suportar tais situações apenas com alterações de humor.

O contrário, na depressão, temos uma fuga e total falta de vontade, ou mesmo prazer em viver situações naturais da vida.

3 – Efeitos colaterais da baixa autoestima e depressão

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Na baixa autoestima não há nenhum distúrbio físico presente, diferente da depressão que pode causar insônia, falta de apetite ou mesmo astenia, que é a falta de força física para as situações mais básicas como ir ao banheiro.

4 – Intensidade dos pensamentos negativos da baixa autoestima e depressão

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O volume de pensamentos e emoções negativas numa pessoa com baixa autoestima não desperta nenhuma ideia suicida, que podem surgir num quadro depressivo.

Aqui temos o maior perigo da depressão, por isso deve ser levada muito a sério e exige um tratamento clínico adequado e o mais rápido possível.

5 – Problemas cognitivos da baixa autoestima e depressão

Concentração e memória funcionam normalmente na baixa autoestima, num quadro depressivo pode trazer graves problemas nessas áreas.

As 4 atitudes essenciais para a elevar a autoestima

Como qualquer doença, o melhor tratamento é sempre a prevenção e como vimos o melhor tratamento para baixa autoestima e depressão é ter hábitos saudáveis que elevam e dão força para a sua autoestima.

1 – Ame a si mesma

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Mude a forma como você enxerga a si mesma. AME a si mesma! 

Uma vez que você começa a fazer um trabalho de autoconhecimento, passará a perceber rapidamente que estará mais segura  e deixará de condenar suas próprias ações.

 Estará criando novos pensamentos positivos cheios de amor por si mesma, apoio e encorajamento – isso ajudará você a criar uma nova imagem.

 A autodescoberta é uma excelente forma de criar canais de diálogos positivos internos, pelos quais você consegue atingir um sucesso significativo na vida.

2 – Elogie a si mesma a todo instante

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Use e abuse de fazer elogios a si mesma a todo instante – a cada momento de superação ou mesmo depois de concluir uma tarefa importante identifique as emoções positivas que estão presentes neste. 

Existem várias formas de fazer elogio de verbal até material. Procure criar um caderno de gratidão, onde todo final do dia você possa escrever as coisas e pessoas das quais você é grata.

Crie uma imagem de uma pessoa de sucesso com roupas bonitas que lhe dêem confiança.

3 – Não tenha vergonha do seu corpo

Seu corpo é o instrumento perfeito para viver as experiências mais incríveis que a vida pode te proporcionar. É com ele que você consegue desfrutar de um maravilhoso jantar, contemplar um pôr do sol, dançar levemente ao escutar uma música e sentir prazer.

Não perca as incríveis oportunidades de celebrar o seu corpo com a pessoa que você ama.

Beije, ande juntinho de mão dadas e principalmente faça amor, encontre a maneiras de compartilhar o seu corpo com alguém especial de uma forma de forma que você se sinta especial e amada.

Para tornar esse momento ainda mais especial para você e seu parceiro, tendo total conhecimento dos prazeres que seu corpo pode te proporcionar é muito recomendado que você descubra os segredo do pompoarismo.

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O pompoarismo é uma técnica de exercícios de ginástica íntima que fortalece a musculatura pélvica feminina, o que traz benefícios à saúde, além de proporcionar o conhecimento corporal propício para uma melhor estimulação do prazer nas atividade sexuais.

 4 – Livre-se da vitimização, assumindo a autorresponsabilidade por sua vida.

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Vitimização é a arte de criar desculpas que te impedem de realizar seus sonhos.

Quer dizer então que quanto menos desculpas dou para não agir menos vítima serei? 

Sim!, de maneira direta e objetiva é assim que a coisa funciona. Mas é importante saber identificar e compreender as raízes da vitimização, para tornar-se o responsável direto de seu sucesso.

Por isso é importante entender que tudo que acontece em sua vida. É responsabilidade sua, você não tem controle sobre os outros, mas sim sobre si mesma.

Esse texto conseguiu te ajudar a tomar novas atitudes?

Então vamos lá, assuma ações positivas e comece a viver plenamente a vida. Estou aqui para saber tudo que você fez para colocar a autoestima lá no alto, hein.

Compartilhe nos comentários outras ideias interessantes que possam ajudar outras mulheres, que como você, querem viver uma vida de realizações.

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Super beijo

Texto de Cátia Damasceno

Cátia Damasceno é Fisioterapeuta especializada em uroginecologia, coach, palestrante e idealizadora do Programa Mulheres Bem Resolvidas.