Terminar um relacionamento nunca é fácil. Você sente como se tivessem arrancado uma parte sua, deixando um vazio enorme e fica em pânico ao imaginar que, a partir de agora, está sozinha. Não importa se a sua relação durou três meses ou dez anos, você viveu momentos importantes com a outra pessoa e deixar tudo isso para trás é um processo doloroso. E então surge a pergunta: como superar o fim de um relacionamento?

Você é a melhor versão de si mesma na cama? Já realizou fantasias sexuais, tem vontade de experimentar e propor novas ideias? Essas perguntas são um bom termômetro para descobrir se você está entre as 44% das mulheres que revelam, segundo a pesquisa da Mosaico 2.0, do Hospital das Clínicas de São Paulo, estarem insatisfeitas com a sua vida sexual. É por isso que a insegurança na cama atinge tantas mulheres no país.

Muitas de vocês que me acompanham contam suas histórias de vida e abrem seus corações sobre o casamento. Eu me sinto honrada em ouvir e ler os depoimentos de vocês, e hoje eu decidi trazer mais uma história incrível da minha aluna Helen Caetano. Ela conta como salvar o casamento em meio a um momento de crise.

Algumas mudanças para acabar com a rotina podem parecer muito trabalhosas para você. Afinal, quem gosta de sair da zona de conforto? Mas eu tenho certeza que com o passar do tempo você irá se sentir tão bem e feliz com essas mudanças que elas passarão a ser parte do seu estilo de vida e do seu parceiro.

A confiança é um sentimento. É a ação de quem se sente confiável e confiante, pois acredita no outro e nas ações corretas que ele terá diante das várias situações da vida. O problema é que muita gente não confia. Ou porque não é uma ação natural da pessoa, pelos muitos traumas que carrega, ou por interpretar errado as ações do companheiro. E quando o caso é de desconfiança, o relacionamento passa de algo divertido a ser um problemão, né? Você fica estado de alerta o tempo todo porque se sente ameaçada, o que faz com que você tome decisões irracionais.

Não vou generalizar! As mulheres têm sonhos diferentes. Um deles, que é bem comum entre as mulheres com quem convivo, é o de ter um parceiro que seja companheiro, amigo e, porque não, romântico e bonito? Só que a maioria de nós tem dificuldade de encontrar um ponto de equilíbrio nos relacionamentos e, muitas vezes, perdemos a chance de estabelecer uma conexão mais profunda com aquele homem que nos chama a atenção logo nas primeiras tentativas porque muitas mulheres têm aquela dúvida “como ser irresistível?”.

Quando o assunto é amor, todos possuem alguma dúvida, principalmente quando se trata de sentimentos que não são nossos. O parceiro possui uma mente própria que —infeliz ou felizmente — você não consegue ler, e isso pode te trazer insegurança. Será que ele diz o que realmente sente? Será que está sendo verdadeiro? E então você chega à pergunta fatal: “Como saber se ele me ama?”.

Nós, mulheres, por sermos mais sensitivas e conseguirmos ter uma visão ampla da maioria das situações, temos a tendência – mesmo sem percebermos – de desestimularmos nossos parceiro. E muitas vezes isso acontece quando estamos tentando melhorar o relacionamento.

Sabe aqueles dias em que tudo que você mais quer é chegar em casa, tirar os sapatos, deitar no sofá e só sair dele para tomar um banho e ir para a cama? Esse é um dos desejos mais frequentes entre as mulheres modernas, que precisam se dividir entre a rotina puxada do trabalho e da família. E, vamos combinar que quando essa é a expectativa da noite, fica difícil incluir qualquer outra programação diferente, mesmo sendo o sexo, não é mesmo? E quando bate aquela preguiça na hora H…

Se você pensou que esse seria mais um questionário de revista de adolescente sobre como fazer um homem se apaixonar, tudo bem. É bem verdade que as dicas de conquista são um chamariz para quem está vivendo os primeiros amores, mas, se formos sinceras, em qualquer momento a paixão é um tempero para a vida que traz o sorriso frouxo, a vontade de experimentar coisas novas e de compartilhar com o outro momentos especiais e sensações únicas, não é mesmo?