Hoje vamos falar de um assunto que é quente, polêmico, e que muitas de vocês têm dúvidas: devo deixar ele gozar na boca? É uma prática que gera muitas opiniões diferentes, por isso, neste artigo, vou trazer vários pontos de vista e informações importantes para ajudar você a fazer sua escolha com mais confiança e segurança. Bora cair de boca comigo nessa leitura?
Gozar na Boca: Por Que Eles Gostam Tanto?
Quando falamos de sexo oral, especialmente sobre gozar na boca, a maioria dos homens parece adorar a ideia. Mas por que será que isso é tão atraente para eles?
A boca é um ambiente úmido, quentinho e com várias possibilidades de movimentos assim como a cherolaine – principalmente das pompoaristas. Isso significa que a sensação física para o homem durante o sexo oral pode ser comparável à da penetração. A boca, ao se movimentar, proporciona uma variedade de sensações – calor, umidade, pressão – que podem ser incrivelmente estimulantes. Essa semelhança na sensação interna, tanto na boca quanto na vagina, acrescenta uma dimensão extra de prazer para muitos homens, tornando a experiência do sexo oral algo singular e extremamente prazeroso.
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Bom, além da sensação física, que é intensa, tem também a questão da dominação e da entrega, que pode ser um incremento mega picante para muitos. Além disso, a visão do ato em si pode ser extremamente excitante para o parceiro. Como é muito comum que homens consumam conteúdo de pornografia, que explora o ato de gozar na boca como um elemento chave em suas cenas, esse hábito pode influenciar as expectativas e desejos deles. Ou seja: podem acabar fantasiando com essa prática, vendo-a como um padrão a ser alcançado, sem necessariamente considerar o conforto ou o desejo da parceira.
Por isso é fundamental segurar a onda no consumo excessivo de pornografia, que pode levar a problemas que comprometem a qualidade das relações íntimas. Isso inclui a criação de expectativas irreais sobre sexo, a distorção da visão sobre as práticas sexuais e, em casos mais graves, pode contribuir para o desenvolvimento de vícios ou disfunções sexuais.
Lembrando sempre, gatas, que o mais importante em qualquer prática sexual é a comunicação aberta, o consentimento e o conforto mútuo. Qualquer modalidade de sexo deve ser uma experiência prazerosa e segura para ambos os envolvidos, independentemente das influências externas ou fantasias.
Por que a prática de gozar na boca ainda é um tabu?
Deixar gozar na boca, apesar de ser algo comum em muitas relações sexuais, ainda é cercada por um monte de tabus e mal-entendidos, né, gatas? Isso acontece por vários motivos, incluindo falta de informação e de conversas abertas sobre o sexo oral e outras modalidades.
Em várias partes do nosso Brasilzão e do mundo, modalidades mais ousadas na cama como essa são muitas vezes vistas de forma errada, associadas a pecado, vulgaridade, desrespeito ou até mesmo a uma submissão feminina. Quem aqui nunca ouviu de uma mulher mais velha da sua família “fazer isso aí na cama é coisa de quenga”, não é mesmo? Este tipo de vivência pode gerar uma sensação de vergonha ou desconforto em muitas de nós na hora de fazer, mesmo que tenhamos vontade.
O antídoto para isso, gatas, é investir em uma educação sexual mais completa e aberta. Dedique-se em conhecer mais sobre sexualidade, bem como aprimorar seu autoconhecimento, descobrindo o que mais gostar, tanto na cama quanto fora dela. Teste, experimente-se. Não tem nada errado disso. O pior que pode acontecer é você descobrir que não gosta de algo e poder escolher nunca mais fazer. Mas já parou pra pensar no que de melhor pode acontecer? É de tirar o fôlego!
Quais os riscos de deixar gozar na boca e como prevenir?
Quando falamos em sexo seguro, é fundamental considerar todos os riscos envolvidos. No caso de deixar gozar na boca, o principal risco está relacionado à transmissão de Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs). Quando for uma relação casual, é essencial usar proteção, como preservativos, para reduzir esses riscos.
Sei muito bem o quanto pode ser corta-clima fazer oral com camisinha, mas é um cuidado indispensável, meninas. Quando for um relacionamento sério, ou você mesma decidir que quer fazer sem proteção, é importante bater um papo aberto sobre o assunto, sendo um cenário ideal ambos realizarem exames de ISTs antes da prática, para garantir um cenário seguro.
Durante o sexo oral, preste atenção em qualquer sinal que possa indicar uma IST, como feridas, bolhas, manchas ou até mesmo mau cheiro na área genital. É importante interromper a prática e procurar aconselhamento médico se notar algo suspeito.
Outro ponto essencial é cuidar da sua saúde bucal. Feridas ou cortes na boca podem aumentar o risco de transmissão de ISTs. Por isso, mantenha uma boa higiene bucal e evite o sexo oral se tiver cortes ou feridas na boca. Além disso, é importante lembrar que sexo oral não é apenas uma questão de técnica, mas também de confiança e respeito mútuo. Certifique-se de que está se sentindo segura e respeitada em todas as práticas sexuais que escolher realizar.
Não quero fazer e o boy fica pressionando: como me posicionar?
É super importante ressaltar que, no sexo, nada deve ser feito sob pressão ou contra a vontade. Se o seu parceiro está insistindo para que você faça algo que não se sente confortável, é hora de ter uma conversa franca. Expresse seus limites e sentimentos claramente.
Quando seu parceiro insiste, faz pressões ou ameaças para que você realize atos sexuais que não deseja, isso pode ser caracterizado como abuso sexual ou assédio. Essas atitudes são formas de violência e podem ter graves consequências emocionais e psicológicas. É fundamental saber que ninguém tem o direito de forçá-la a fazer algo que você não queira, independente do tipo de relacionamento que vocês têm.
No Brasil, a Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340/2006) e o Código Penal abordam questões de violência doméstica e assédio sexual. Caso você se sinta ameaçada ou coagida, é importante buscar ajuda. Denúncias podem ser feitas através do Disque 180, uma central de atendimento à mulher em situação de violência. Lembre-se, sua segurança e bem-estar são prioritários, e você tem o direito de buscar apoio legal e emocional. Não hesite em procurar ajuda de autoridades ou profissionais especializados se estiver passando por uma situação de abuso ou assédio.
Dicas para quem quer aprender a fazer mas ainda tem nojo
Se você tem curiosidade sobre a prática mas ainda sente nojo ou desconforto, é possível se preparar de forma gradual. Comece explorando o ato do sexo oral sem a gozada na boca. Converse com seu parceiro sobre suas inseguranças e estabeleça um ambiente de confiança.
Além disso, aprender algumas técnicas e dicas práticas pode ajudar você a ir lidando com a etapa de iniciante. Uma super dica que dou é o meu curso de Sexo Oral, que em alguns vídeos curtinhos ensina técnicas poderosas que ajudam você a sentir muito prazer fazendo, ao mesmo tempo em que deixa o boy maluquinho.
Dá uma espiadinha sobre o conteúdo do curso aqui no link abaixo. E se prepara para a surpresa: o precinho é de cair o queixo!