As bolinhas tailandesas foram os primeiros acessórios sexuais criados pela humanidade.
A origem da criação é oriental, mas hoje, por conta dos diversos benefícios, tanto para a sexualidade, quanto para a saúde, as bolinhas tailandesas são um sucesso em todo o mundo.
Antes de mais nada é importante explicar a diferença entra o ben wa e o colar tailandês. Os dois são conhecidos como bolinhas tailandesas, mas cada um tem uma função distinta.
A diferença entre o colar tailandês e o ben wa
Nesse vídeo eu ensino como usar as bolinhas tailandesas e qual são as diferenças entre o ben wa e o colar tailandês.
Porque eu não recomendo o uso do colar tailandês para o pompoarismo
Nesse vídeo eu explico qual foi a função original do colar tailandês, e porque eu não recomendo o seu uso na prática do pompoarismo, contrariando a maioria dos métodos tradicionais, que na maioria das vezes geram um resultado muito mais demorado ou até mesmo algum efeito negativo durante a prática.
Como usar as bolinhas tailandesas
No meu curso de pompoarismo, antes de ensinar qualquer exercício com os acessórios, eu ensino a dinâmica dos movimentos, a identificação da musculatura, o ganho de força e coordenação motora, para só depois de desse treino inicial, ir aos poucos introduzindo os acessórios.
Em cada etapa dos exercícios, a mulher deve contrair apenas a musculatura do assoalho pélvico, ou então apenas os músculos abdominais. O ben wa proporciona um treinamento de coordenação motora incrível, fazendo a mulher aprender a diferenciar de forma realmente eficaz a ação destes dois grupos musculares tão distintos.
Utilizado de maneira certa, o ben wa permite o fortalecimento da musculatura íntima da mulher, além de melhorar a sensibilidade vaginal e percepção da contração e relaxamento dos músculos da vagina.
Melhorar a coordenação motora e a força da musculatura íntima, significa melhorar o desempenho sexual da mulher. Aumentar a força de contração da musculatura do períneo, na prática, é melhorar o poder de “contração da vagina” ao redor do pênis, aumentando a consciência vaginal e a sensibilidade, tanto da mulher quanto do parceiro no momento do ato sexual.
Com força e coordenação motora, a mulher vai conseguir”contrair a vagina” conscientemente (para aquelas que ainda não sabem contrair), e melhorar a qualidade desta contração, que fica mais intensa e permiti tipos diferentes de movimentos – rápidos, lentos, alternados, enfim, é uma loucura…